diego zanotti
Documentarista e psicólogo transcultural, é um buscador de narrativas ancestrais e contemporâneas sobre o futuro da humanidade, a partir de projetos que desenvolvam encontros de culturas e subjetividades.
Premiado no Recife com o troféu Kalunga de Melhor Direção e Melhor Fotografia no longa-metragem "Gerais da Pedra", em torno da história de Diadorim, do livro Grande Sertão: Veredas.
É o diretor da série Resto de Mundo, em busca das profetisas do Brasil profundo, lançada na Globoplay, Canal Futura e Youtube com todo conteúdo livre e gratuito (em repertório).
Diego é Mestre em Artes, Cultura e Linguagens - Cinema e Audiovisual pela UFJF/MG, e o diretor dos documentários Conversa Fiada (Sesc TV e Prêmio CineBaru de incentivo 2018), e do longa As Últimas do Mundo (2022), premiado em 2º lugar na Mostra de Cinema de Ibitipoca, sobre o destino do mundo na visão dos povos das montanhas brancas da Serra do Ibitipoca.
Como psicólogo corporal contemporâneo, Diego é o facilitador do Movimento Vital, um núcleo de pesquisas corporais espontâneas para o ancoramento no cotidiano. Atualmente segue seus estudos em Análise Psico-Corporal Contemporânea (IBAR-SP) e Especialização em Psicologia Corporal, Análise Bioenergética, Psicodrama e Psicossomática (Centro Reichiano-PR).
Com essas ferramentas em mãos, Diego atua pelo país desenvolvendo grupos e mergulhos a partir da união entre o Cinema, Ecopsicologia e os processos coletivos de tomada de consciência.
filmografia
2011 - ENTRE PARÊNTESES, FICÇÃO, 25MIN, HD
2016 - DERRADEIRO CATIMBÓ, DOC, 16MIN, HD
2017 - CONVERSA FIADA, DOC, 30MIN, HD
2018 - MULHERES DE LINHA, VIDEODANÇA, 10MIN, HD
2020 - RESTO DE MUNDO, SÉRIE, 7 EPISÓDIOS, HD
2022 - AS ÚLTIMAS DO MUNDO, DOC, 52MIN, HD
2022 - GERAIS DA PEDRA, DOC, 75MIN, HD
2023 - ESTRADA PARA A SOLIDÃO, DOC/FIC, (em finalização)
formações
FORMAÇÃO EM ANÁLISE CORPORAL CONTEMPORÂNEA com Prof. Genovino Ferri - Scuola Italiana di Analisi Reichiana (SIAR) e Instituto Brasileiro de Análise Reichiana (IBAR) - 2022-2024.
ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOLOGIA CORPORAL, BIOENERGÉTICA, PSICODRAMA E PSICOSSOMÁTICA pelo Centro Reichiano Volpi (Curitiba) - 2021-2023.
MITOLOGIA E PSIQUÊ AFRO-BRASILEIRA E PSICOLOGIA ANALÍTICA com prof. Rangel Fabrete pelo Instituto Freedom - 2020.
FORMAÇÃO EM CLÍNICA CORPORAL REICHIANA, SOMATOPSICODINÂMICA E VEGETOTERAPIA - Espaço Somato - Rio de Janeiro - 2012-2014.
MESTRADO EM ARTES, CULTURA E LINGUAGENS pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), concentração em Processos Poéticos e Interdisciplinares, na linha de pesquisa Cinema e Audiovisual - 2014– 2016.
GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora, CESJF- MG (2004 – 2009)
pesquisas
Artes, Cultura, Etnografias e Processos Poéticos Interdisciplinares
Artes, Cultura, Etnografias e Processos Poéticos Interdisciplinares
1.
Ecopsicologia; Ecologia Profunda, Inconsciente ecológico, Reciprocidade ambiental, Socialização Eletrônica.
2.
Cinema e Transcendência. Documentário e fronteiras. Cinema Invisível.
5.
Bioeletricidade, integração biopsíquica, respiração e fluxo vegetativo
6.
Sexologia integrativa e Exercícios Corporais Biodinâmicos
7.
Preparação de elenco para cinema, teatro e TV
3.
Geopoéticas do espaço e da mobilidade; errância; peregrinação; psicogeografia;
geografia afetiva; travessias e culturas de pé
8.
Gênero (gender), sexualidade e as poéticas da (r)existência
9.
Processos espontâneos de an-coragem
4.
Audiovisual de Base Comunitária,
Educomunicação e Pedagogia Griô
10.
Relações psicorporais entre a assimilação do tempo, aparelhagem moderna e ritmo biológico
na mídia
formações e
comunicações científicas
-
Formação em Análise Corporal Contemporânea com Prof. Genovino Ferri - Scuola Italiana di Analisi Reichiana (SIAR) e Instituto Brasileiro de Análise Reichiana (IBAR) - 2022-2024.
-
Especialização em Psicologia Corporal, Bioenergética, Psicodrama e Psicossomática pelo Centro Reichiano Volpi. 2020
-
Mitologia e Psiquê Afro-brasileira e Psicologia Analítica curso com prof. Rangel Fabrete pelo Instituto Freedom – 2020.
-
Formação em Clínica Corporal Reichiana, Somatopsicodinâmica e Vegetoterapia – Espaço Somato – Rio de Janeiro (2012 – 2014)
-
Mestre em Artes, Cultura e Linguagens pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), concentração em Processos Poéticos e Interdisciplinares, na linha de pesquisa Cinema e Audiovisual (2014 – 2016)
-
Graduado em Psicologia pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora, CESJF- MG (2004 – 2009)
-
Integrante do Projeto de Pesquisa Cartografia do Documentário Brasileiro, sob coordenação da Prof. Dra. Karla Holanda de Araújo, que visa a catalogação da produção documentária produzida no Brasil, desde os primórdios até os dias atuais. (2014 – 2016)
-
Linha de pesquisa: Cinema, Arte e Experiência.
-
Grupo de Pesquisa: Documentário e Fronteiras.
dissertação
Geopoéticas do espaço e da mobilidade: performances de trânsito no cinema.
Resumo
ONGARO, Diego B. Zanotti. Geopoéticas do espaço e da mobilidade: performances de trânsito nos filmes de Clarissa Campolina. 110 f. Dissertações (Mestrado em Artes, Cultura e Linguagens) – Instituto de Artes e Design, Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 2016.
O cinema, como ação de um transitar político no mundo, estampa nos nossos próprios corpos os efeitos de uma intensa mobilidade contemporânea. Mas o que, de fato, move o cinema? Sendo uma prática de espaços, o filme cria o seu próprio itinerário de passagem cuja emoção é o seu principal afeto de transporte – imagens e sujeitos mobilizam e são mobilizados pelo filme. Pautados nesse cinema de afetos, nos aliamos ao trabalho da diretora mineira Clarissa Campolina, a partir dos filmes O Porto, Trecho e Girimunho. Com eles propomos um itinerário especial em torno de questões sobre os espaços esvaziados pelo poder hegemônico, sobre o deslocamento errante e a força de um “movimento menor”. Reflexões que trazem à tona o deslocar como potência, como performance de trânsito nos espaços da tela e da vida que não cessam de apresentar novas configurações e conteúdos, que nos convidam a reconhecer as geopoéticas que redesenham, a todo momento, a nossa própria travessia no mundo.
Palavras-chave: Cinema; Espaço; Mobilidade; Geopoética; Afetos.
Resumo
[UNESCO] Sujeitos de la Diáspora y el Fomento de la Memoria de las Ciudades Modernas - Cuba
Resumo
ONGARO, Diego; BARRETO, Lucas Soares ; GUIMARAES, Lara Linhalis ; BARRETO, Pedro Soares ; REIS, Vanessa Alkmin . Sujeitos de la Diáspora y el Fomento de la Memoria de las Ciudades Modernas – VI Encuentro Internacional Ciudad Imagen y Memoria – Imagem e Identidad – Cuba. 2009.
El Encuentro Internacional “Ciudad Imagen y Memoria” ha desarrollado 9 ediciones, con temas relacionados con la conservación y la intervención en el patrimonio, persiguiendo como objetivo principal propiciar el intercambio científico e investigativo entre profesionales de diversas instituciones que trabajan el tema del patrimonio, participan en el mismo Arquitectos, Ingenieros Civiles, Historiadores del Arte, Historiadores, Filólogos, Sociólogos, entre otros.
T
emática: Investigaciones y experiencias sobre la puesta en valor del patrimonio: territorio, sitios, ciudades, centros históricos, inmuebles, paisajes naturales y culturales, bienes muebles, ritos, tradiciones, constumbres. La puesta en valor del patrimonio como recurso turístico.
Resumo
A dor “exata” do amor.
estudo de caso roteirizado para cinema em 2008
Resumo
ONGARO, Diego. A dor “exata” do amor. Revista Epistemo-somática, Belo Horizonte, v. 4, n. 2, p. 141-145, dez, 2007 – ISSN impresso.
A ideia deste relato garante um olhar não somente para o doente, mas também para o familiar. É por “olhar além” do paciente que chegamos, muitas vezes, ao seu acompanhante. O autor relata o caso de um engenheiro que via pela lógica dos números o ilógico em sua esposa internada na UTI: a doença dela. Além disso, a experiência revela a limitação de um amor pela dor e mostra até onde vai um coração escravo do dever.
Palavras-chave: Unidade de Terapia Intensiva, Neurose Obsessiva, Dor, Amor
Resumo
Corporeidades no extracampo:
análise do filme “A falta que me faz”.
Resumo
ONGARO, Diego. Corporeidades no extracampo: análise do filme “A falta que me faz”. In: I Seminário de Pesquisa em Artes, Cultura e Linguagens, 2014, Juiz de Fora. Cadernos de Resumos e Programas do I Seminário de Pesquisas em Artes, Cultura e Linguagens, 2014. v. 1. UFJF.
Este artigo pretende investigar as relações entre a imagem cinematográfica e seu extracampo a partir da análise do filme documentário A Falta Que Me Faz (2009) de Marília Rocha. A corporeidade presente nas falas e nos corpos de seus personagens expande a experiência fílmica para além da tela, para o fora de campo, que cria uma região de afetos que transborda a imagem fílmica e que nos leva para as relações com o extracampo. Para realizar tal investigação, trabalhamos com a noção de corporeidade cinemática a partir do livro The Cinematic Body (1994) de Steven Shaviro. Não somente o corpo como suporte físico, mas como multiplicador de forças. Forças que rondam as histórias das protagonistas de A Falta Que Me Faz (2009) de Marília Rocha e que revelam suas intensidades na expressividade das jovens. Cortes, desenhos e cicatrizes na pele das personagens do filme prolongam as suas histórias com um afeto que ultrapassa a tela.
Resumo
Cine-grafias da Subjetividade:
diálogos entre a psicologia da gestalt e o cinema.
ONGARO, Diego. Corporeidades no extracampo: análise do filme “A falta que me faz”. In: I Seminário de Pesquisa em Artes, Cultura e Linguagens, 2014, Juiz de Fora. Cadernos de Resumos e Programas do I Seminário de Pesquisas em Artes, Cultura e Linguagens, 2014. v. 1. UFJF.
Este artigo pretende investigar as relações entre a imagem cinematográfica e seu extracampo a partir da análise do filme documentário A Falta Que Me Faz (2009) de Marília Rocha. A corporeidade presente nas falas e nos corpos de seus personagens expande a experiência fílmica para além da tela, para o fora de campo, que cria uma região de afetos que transborda a imagem fílmica e que nos leva para as relações com o extracampo. Para realizar tal investigação, trabalhamos com a noção de corporeidade cinemática a partir do livro The Cinematic Body (1994) de Steven Shaviro. Não somente o corpo como suporte físico, mas como multiplicador de forças. Forças que rondam as histórias das protagonistas de A Falta Que Me Faz (2009) de Marília Rocha e que revelam suas intensidades na expressividade das jovens. Cortes, desenhos e cicatrizes na pele das personagens do filme prolongam as suas histórias com um afeto que ultrapassa a tela.
Resumo